terça-feira, 6 de março de 2012

COLUNA DE ARTUR ZANELLA


SUPER QUARTA-FEIRA
NO FUTEBOL E NO BEIRA-RIO


Quarta-feira é um dia emblemático, daqueles jogos decisivos que nada decidem.

Isto vale tanto para o Inter como para o Grêmio.

INTER

Desde o início da Libertadores, só existia uma certeza: tanto o Inter como o Santos já
estavam classificados, havendo somente uma dúvida, que era saber quem seria o primeiro
colocado.

Agora surgiu uma ameaça: o Strongest, da Bolívia, jogando em La Paz, com cerca de 4
mil metros de altitude, ganhou duas partidas, uma das quais sobre o Santos.

Falta um jogo na altitude, contra o Inter. O mais simplista, já decretaram que os
bolivianos só ganharão pela altitude seus três jogos.

É o mesmo que dizem os Colorados e os Santistas: ganharão seus três jogos “em casa”.

Aí os três ficarão empatados.

Mas se o Inter e/ou o Santos não ganharem TODAS em casa?

Por isso, é essencial que o Inter ao menos empate em Santos , na Vila Belmiro, onde
jamais ganhou uma partida oficial...

E se o time peruano, o Jean Aurich, “engrossar” seus jogos em casa contra os Brasileiros
e se entregar para os Bolivianos?

E o time do Inter, com seu Quarteto Fantástico, vai colocar o Dagoberto na reserva?

É o cúmulo (como diria a mula) da falta de critério e de ousadia.

GRÊMIO

Vai jogar em Aracajú, Sergipe, no “Monumental do Seu Nunes”, contra o imortal River
Plate nordestino!

Se não golear tal time, e evitar a partida de volta, estaria confirmada a dúvida sobre o
time do Luxemburgo!

Bastou o Grêmio ganhar do Cerâmica por 2 x 1, com um pênalti duvidoso, para que se
decretasse que “o time do Luxa estava bombando”.

Digo que o pênalti foi duvidoso porque foi cobrado sem critério.

O árbitro do jogo indicou, por duas vezes, que a origem do pênalti, foi um “rapa”, que
ninguém viu.

Só que o Cerâmica teve uma oportunidade idêntica, um choque por trás, antes do pênalti
gremista, que foi ignorada de forma enfática pelo árbitro, sob os aplausos dos jornalistas
que transmitiam o jogo pela TV.

FINAL DA NOVELA BEIRA-RIO

“Parece” que o caso está resolvido, pelas entrevistas de final de semana.

Porém hoje, terça-feira, a solução não chegou ao Inter, ao BNDES ou ao Banrisul.

Por absurdo que pareça, creio, e é só um palpite, que o Banrisul está fora.

Um abraço do seu Conselheiro,

Artur Zanella.

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