2.012 – O ANO DA DECISÃO:
Pelo Calendário Maia, o ano de 2.012 será o do FIM DO MUNDO, se não me engano no dia 23 de dezembro.
Para a dupla GRE-NAL, o ano de 2.012 será o de decisão, se ainda pretendem disputar títulos nacionais ou se continuarão a tentar fugir do rebaixamento, caso do Grêmio, ou se tentarão fugir do 7º lugar, caso do Internacional.
GRÊMIO:
O inicio dos trabalhos do Grêmio, no que se refere a jogadores, é “auspicioso”: a possível contratação de KLEBER, o GLADIADOR, demonstra um ânimo de sair dos trabalhos burocráticos e rotineiros dos últimos anos.
A possível busca de um grande zagueiro argentino também se insere neste trabalho de qualificação da equipe.
Outra medida a ser tomada é o “enxugamento” radical do plantel, com a retirada de jogadores que, já se sabe, não contribuem em nada para o fortalecimento da equipe.
Não citarei nomes, mas existem atletas que já foram colocados fora dos planos Gremitas, que voltaram ao plantel e hoje são titulares, sempre falhando em suas atividades defensivas.
E falando em futuro “auspicioso”, cabe saber se Celso Roth vai continuar como técnico gremista, sob a alegação de que ele tem a “Cara do Grêmio” e que não existe outro profissional disponível.
INTERNACIONAL:
O Inter precisa, em primeiro lugar, saber o que quer no se refere a futebol. O objetivo da equipe é ser um “Cover” do Barcelona, com jogo preferencialmente de toques, como o Barcelona.
O treinador Dorival Junior “parece” pensar assim: já ouvi do mesmo que o Barcelona joga sem nenhum atacante e é o sucesso que conhecemos.
Não sei o que ele pensa de atuação do atacante Pedro ou o próprio Messi.
Também não aguento mais os pensadores futebolísticos citarem o treinador Rubens Minelli, que dizia: “não importa quantos atacantes são escalados; o importante é quantos meio – campistas se transformam em atacantes”.
Esta frase é do período dos anos 1975/1976, trinta anos atrás – os atacantes que ele dispunham eram 03 (três), nada menos que Valdomiro, Flávio Minuano ou Dario e Lula.
Seu meio – campo tinha, para escalar, o Falcão, Batista, Carpegiani, Caçapava, Príncipe Jajá, Escurinho, Tovar, Carbone e outros.
Seus laterais eram Cláudio Duarte e Vacaria e seus zagueiros centrais eram Figueiroa e Marinho Perez.
Não esquecer que o goleiro era o Manga – com um time destes não dava nem para discutir o que seria um “atacante de referência”.
Política nas Arquibancadas do Beíra – Rio:
Domingo, no jogo do Inter x Fluminense houve uma invasão de bandeiras de um partido político, até com desenho de foices estilizadas.
Como Conselheiro, reclamei do fato ao Presidente Giovani Luigi, que gentilmente respondeu-me por intermédio do Vice – Presidente Luciano Busatto Davi.
Salientei que este tipo de propaganda política ofendia o Estatuto do Clube, o Estatuto dos Torcedores e era Crime Eleitoral.
A decisão do Presidente foi sábia e o cumprimento pela atitude:
-PROIBIR futuras propagandas políticas nas arquibancadas do Estádio, mesmo no local das Torcidas Organizadas.
Até amanhã, quando falarei do jogo Inter x Cruzeiro.
Artur Zanella
Conselheiro do Internacional