domingo, 18 de setembro de 2011

FUTEBOL - Juventude vence o Brusque e termina 1ª fase como melhor da Série D

 
O Juventude entrou em campo para jogar futebol no Estádio Augusto Bauer. As condições eram totalmente adversas, o jogo foi feio, mas a vitória coroou a equipe que terminou a 1ª fase da Série D com a melhor campanha da competição. Diante de um terreno sem condições para a prática do futebol, o Juventude se adaptou melhor e neutralizou o ímpeto do adversário para liquidar a partida nos acréscimos. Aos 46 minutos da etapa complementar, Jardel fez excelente jogada pela direita, e cruzou rasante na área. A bola passou por Zulu, mas não fugiu do garoto Fabricio que mandou para a rede, marcando seu primeiro gol como profissional. O Juventude terminou a 1ª fase da competição com 19 pontos, com seis vitórias, um empate e apenas uma derrota, 19 gols marcados (melhor ataque), sete gols sofridos, com saldo de 12 gols positivos. Na próxima fase o Juventude vai enfrentar o Mirassol-SP, com o primeiro jogo no interior de São Paulo e o jogo de volta em Caxias.  
 
Ficha Técnica
Brusque-SC: João Ricardo, Pereira, Tiago Couto, João Victor e Vinicius (Fagner). Fabinho, Leandro Leite, Kito e Marcelinho. Paulinho (Luiz André) e Leandrinho (Edimar)
 
Juventude: Jonatas, Moisés, Rafael Pereira, Fred e Everto. Umberto, Léo Maringá (Bruno Salvador), Jardel e Ramiro(Fabricio). Eraldo (Nico Martínez) e Zulu. Técnico: Picoli


Gol: Fabricio (46’-2ºT)
 
Arbitragem: Wagner do Nascimento Magalhães/RJ, auxiliado por Eberval Lodetti/SC e Rosnei Hoffmann Scherer/SC.
 
Cartões Amarelos: Zulu e Léo Maringá(J), Tiago Couto, Leandro Leite, Fabinho, Kito e Luiz André(B)
 
Local: Estádio Augusto Bauer- Brusque-SC
 
Fonte: http://www.juventude.com.br/noticias/4482/Ju_vence_o_Brusque__e_termina_1_fase_como_melhor_da_Serie_D/

FUTEBOL - Brasil 1 x 1 Santo André: Disputa vai para os tribunais

Com empate na última rodada da Série C, clube Xavante ainda pode evitar o rebaixamento caso consiga reverter a perda de seis pontos na competição.

Dentro de campo, o Xavante já deu o primeiro passo para se manter na Série C do Campeonato Brasileiro. Na tarde deste domingo, o time vermelho e preto empatou em 1 a 1 com o Santo André, no estádio Bento Freitas, e, se não for considerada a perda de seis pontos imposta (mas ainda não aplica) pelo STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), terminou a primeira fase da competição nacional na frente dos paulistas, na quarta colocação da Chave D.

Agora a vaga vai ser decidida nos tribunais. O Presidente do GE Brasil, André Araujo, inclusive concedeu uma entrevista coletiva ao final do jogo, explicando como o clube da Baixada vai tentar reverter a punição, e, automaticamente, o rebaixamento do rubro-negro

- Agora que nós conseguimos o resultado dentro de campo, volto a afirmar que nossa condição (de anular a condenação) é boa, e, hoje, o Brasil está na Série C. Podem ter certeza disso. Essa punição do Brasil, com relação aos pontos que lhe foram tirados, não é definitiva ainda. Nós já apresentamos um recurso no caso do Cláudio, a anulação do julgamento, já pedimos uma outra modificação no processo que nos puniu, a partir do momento que houver a anulação do julgamento do Cláudio, e, sinceramente, acho isso muito provável, porque não existe processo sem citação, nós vamos pedir também a anulação do nosso julgamento, porque é um fato recorrente, já que afeta diretamente o que envolve o Brasil. E, além disso, depois de exauridas todas as questões que envolvem a Justiça Desportiva, vamos entrar na Justiça Comum. De antemão, já peço que a torcida não tenha nenhum tipo de temor em relação ao acesso a Justiça Comum, porque está assim previsto no código desde todas as instancias da Justiça Desportiva sejam exauridas. Então, volto a dizer: é possível conseguir essa reversão. É real, é realmente viável, e, de forma alguma, sabendo da frustração do torcedor, eu ia imaginar a possibilidade de inventar qualquer tipo de argumento para atenuar nossa responsabilidade que, com certeza, existe em relação a campanha, e não em relação a esta questão que nos puniu. Tenho bastante confiança que vamos nos manter na Série C – discursou o dirigente.

O JOGO
Por causa de uma lambança na documentação dos jogadores do Santo André, a partida começou com quase 20 minutos de atraso. Com a bola rolando, entretanto, o Brasil não demorou nem um pouquinho para dar as caras no jogo. Logo aos dois minutos, Juba pegou um rebote dentro da área e foi derrubado antes de tentar o chute. Pênalti claro, que Marcos Denner bateu com muita tranquilidade e converteu em gol.

E o Xavante quase ampliou aos 15 minutos. Depois que Vanderlei já havia livrado o time do empate com duas grandes defesas, Galego tabelou com Juninho, disparou pela esquerda, chegou à linha de fundo e cruzou rasteiro. Marcos Denner recebeu com a marcação em cima, e rolou para Léo Medeiros, que tocou na saída do goleiro André Luis e só não marcou porque um zagueiro paulista salvou na última hora.

Mas a insistência rubro-negra não passou muito disso no primeiro tempo. Depois dos lances de maior perigo, o confronto ficou morno, e mais nenhuma situação clara de gol foi criada antes do intervalo. Nem pelo Brasil, e muito menos pelos visitantes, que se defendiam e davam bico pra cima na maior parte do tempo.

Na etapa final o Brasil voltou mais ligado, buscando mais o gol. Só que estava faltando aquele último toque para chegar lá. Juninho até passou bem perto. Aos 20 minutos, o jovem atacante rubro-negro recebeu na entrada da área, bateu colocado e acertou a trave.

O Santo André respondeu na mesma medida. Aos 33, Cesinha mandou no travessão cobrando falta, e, no rebote, Juninho também carimbou o poste. E a sorte do Xavante terminou aí, pois os paulistas empataram logo na sequência. O zagueiro Ânderson Bill, que fazia uma grande partida com camisa vermelha e preta, escorregou num lance crucial, deixando Henrique sozinho, dentro da área, para escolher o canto e deixar igual e definitivo o marcador.
Fonte: http://www.gebrasil.com.br/noticias/noticias-detalhe.php?id=1159

FUTEBOL - Cruzeiro empata na despedida do nacional

 
O Cruzeiro empatou em 2 a 2 com o Cianorte em sua despedida na Série D do Campeonato Brasileiro deste ano. Em jogo disputado no estádio Passo D'Areia, o Cruzeiro começou bem no jogo e fez 1 a 0 com um gol do atacante Davidson, logo aos 13 minutos. O Cianorte empatou aos 17 com Thiago Santos. Na etapa final, o nigeriano Henry fez 2 a 1 para o estrelado aos 28, mas Felipe Pinto, em cobrança de falta, empatou para o time paranaense aos 40 minutos. O Cruzeiro, do técnico Suca, jogou com Max; Marcio, Ícaro, Sandro e Tinga (Lucas); Alberto, Matheus Foguinho, Abuda (Alex Herber) e Julio Abu (Paulo Sérgio); Henry e Davidson. Agora o time estrelado irá se dedicar exclusivamente à Copa Lacy Ughini. Na quarta-feira o Cruzeiro recebe o Novo Hamburgo em sua casa, o Estrelão, onde foi impedido de mandar os seus jogos na Série D do Campeonato Brasileiro.

Fonte: http://www.cruzeiropoa.com.br/news/406-cruzeiro-empata-na-despedida-do-nacional

FUTEBOL - S.E.R. Caxias finaliza participação na Série C 2011

A S.E.R. Caxias finalizou a sua participação no Campeonato Brasileiro da Série C 2011 neste domingo, quando enfrentou a Chapecoense pela última rodada no Estádio Índio Condá, pela primeira fase da competição. A equipe grená ficou na terceira colocação do grupo D com oito pontos conquistados em oito jogos.

O primeiro tempo de jogo foi equilibrado desde os primeiros movimentos. O centroavante Lima teve a melhor chance grená na etapa inicial, arrematando de fora da área por sobre o gol. Os donos da casa abriram o placar com o lateral-direito Sagaz aos 42 minutos, em jogada que iniciou com uma falta sobre o zagueiro Vinicius, não anotada pelo árbitro.

O segundo tempo foi de pressão grená em busca do empate. Entre as chances criadas, a melhor foi em batida de Tiago Duarte da entrada da área, a bola desviou no defensor, tirou o goleiro da jogada e passou raspando a trave esquerda. Mesmo assim o placar seguiu inalterado até o fim.

Os atletas se reapresentam nesta segunda-feira para iniciar os trabalhos visando à disputa do clássico Ca-Ju desta quarta-feira, às 15h, no Estádio Francisco Stedile (Centenário), válido pela Copa Laci Ughini.

Escalações:
S.E.R. Caxias: André Sangalli; Piva, Edson Rocha, Vinicius e Sityá; Paraná, Márcio Hahn, Ramos(Rodrigo Dias) e Tiago Duarte(Pedro Henrique); Pantico e Lima(Maicon Santana).
Técnico: Argel Fucks.

Chapecoense:Rodolpho; Sagaz, Amaral Rosa, Groli e Aelson; Marcos Alexandre, Rodrigo Thiesen, Diego Felipe e Neném(Rafael Bittencourt); Neílson(Leozinho) e Jean Carlos(Leandro).
Técnico: Mauro Ovelha.

Gol: Sagaz 42 1T (CH).

Arbitragem: Edivaldo Elias da Silva/PR, auxiliado por Rafael Trombeta/PR e Neuza Inês Back/SC

Fonte: http://www.sercaxias.com.br/detalhe-noticia.php?noticiaId=2683

COLUNA DE CARLOS JOSIAS

O GRÊMIO E A FAXINEIRA

1.SOBRE O TÍTULO. Minha faxineira vem as 3as e as 5as feiras. É uma alegria vê-la pelas manhãs destes dias. Pessoa querida, amável, religiosa, sempre sorrindo e sempre com um verbete bíblico de esperança. Mas o agrado melhor de vê-la ( que egoísmo ) é mesmo pela casa e roupas que precisam de arrumação, lavagem, secagem....passar....porque invariavelmente quando ela chega o caos se instalou. Mas estes são os dias que mais me incomodam ao voltar à noite para casa. A TV está na cozinha, a Geladeira na sala, o Vídeo do PC debaixo da cama, as minhas roupas na cama do meu filho e as dele na minha. Até terminar de recolocar tudo nos seus devidos lugares são altas horas, sem o chato do Serginho do programa global. Um horror. Quando termino estou exausto e a coitada deve ficar com as orelhas ´rojas` de tanto que me dirijo a ela com vocabulário nada amistoso. Nunca um retratar foi tão apropriado como o do admirável Nei Lisboa:

Faxineira, fascinante
Como pode ser assim
Num instante fascinante
De repente tão ruim?


1.1.  Pois o time do Grêmio me lembra a minha faxineira. Não é um time é um ciclo(timi)co ! Num instante, fascinante, de repente tão ruim. Como pode ?

1.2.  Não sei. Que Grêmio temos? Aquele de atitude dos últimos jogos antes do  Vasco ou o deste ? Da dupla carioca, Fla e Vasco, levamos 7!  Que time é o Grêmio o da Faxineira pelas manhãs das 3as e 5as ou da Faxineira que me dessarruma o que estava arrumado?

1.3.  Pois me vi nesta desagradável coincidência. Tal qual o Grêmio que se desastrou minha faxineira caiu de uma cadeira, quebrando duas vértebras. Está internada num hospital sem data para sair a pobre.

1.4.  Seria cômico se não fosse trágico. Imediatamente me vem à mente, assim, humoradamente: ruim com ela, pior sem; ruim com ele, pior sem. Não vivo sem os dois .... definitivamente !

2.        Francamente, não quero comentar o jogo, afinal adianta dizer que até os 2 x 0 estávamos bem ?

2.1.  O Vasco jogou no contra ataque, quando o Grêmio é que joga assim desde 1903. Toma 1 x 0 e sai ? Não, isto é coisa de time do interior cujo furo na defesa os intima a sair e ai vai uma montanha..... Mantém o esquema cauteloso, pó... não estou falando de ferrolho, de retrancão, não, estou me referindo à tranqüilidade, à serenidade ... toca a bola ... calma. E meta contra ataque do Vasco. 4 x 0. Que coisa. Alguém referiu que o gol cedo do Vasco nos fez abrir e levar o resto. Ora, o Grêmio cansou de virar ou empatar jogos que saiu atrás mantendo o jeito ... Este sempre foi o nosso jeito ( escuto o Elvis Presley ... this is my way ...deixa pra lá ). Lembro a CB de 1997, 100 mil flamenguistas não nos fizeram perder a calma, e trouxemos o caneco.

2.2.  Roth foi claro. Falhou o coletivo. Se ele dissesse falharam as individualidades, bem ai eu diria, falha delas. Mas em sendo o coletivo de quem é a falha ? Dele. A declaração – desculpa, talvez necessidade de transferir a responsabilidade – foi uma confissão. Ou um tiro no pé. Se acertou em jogos que ganhamos e mantivemos a atitude, ontem por  reconhecimento do próprio, a culpa é dele.

3.        Do co-irmão não poderia deixar de fazer uma breve referência. Definitivamente restou imortalizado ( ele que tanto inveja esta nossa ´adjetivação` ) como protagonista de um dos maiores vexames da história do futebol no jogo contra o Mazembe. Quem ainda achava que aquilo não foi mico, tava com a razão ... foi um GORILA ....Veja em http://asultimasdocqc.blogspot.com/2011/08/felipe-andreoli-lanca-livro-dos-piores.html


Que venha o Botafogo ... vamos ter que ajudá-los ... ainda esta !

Saudações Tricolores

Carlos Josias
twitter = @cajosias
www.cjosiaseferrer.com.br

FUTEBOL -Inter empata com o Coritiba: 1 a 1

O Internacional desperdiçou grande chance de ingressas no G-5 na noite deste domingo, no Beira-Rio, ao empatar em 1 a 1 com o Coritiba. O time, porém, jogou uma boa partida, acertou a trave duas vezes, perdeu pênalti, criou várias chances de vencer e levou gol em lance de bola parada. Foi um resultado injusto que manteve o Inter na sétima colocação, mas aproximou o time do G-5. Agora a equipe colorada está apenas um ponto da zona de classificação para a Libertadores e enfrenta o Figueirense, na próxima quarta-feira, em Florianópolis.
Oscar (10) comemora o gol-relâmpago marcado diante do Coritiba
Duas mudanças na equipe
O Inter foi a campo com duas modificações em relação ao time que venceu o Palmeiras por 3 a 0. Dellatorre entrou na vaga de D´Alessandro, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, e Guiñaru retornou à equipe na vaga de Sandro Silva. No ponto de vista tático, o técnico Dorival Júnior trocou o 4-5-1 pelo 4-4-2 com Dellatorre e Damião na frente.

Começo empolgante
O Inter conseguiu vantagem muito cedo. A 1min, Leandro Damião fez jogada de ponteiro, pela direita, conseguiu vitória pessoal sobre o marcador e cruzou rasteiro para o bico da área, onde Oscar entrou e concluiu de pé direito no cantinho, sem chances para Vanderlei. Foi o oitavo gol de Oscar no Brasileirão.

Gol anulado
Aos 15min, o time colorado marcou mais um, mas o juiz anulou o lance por impedimento. Andrezinho cobrou escanteio da direita, Damião cabeceou no cantinho, Dellatorre foi na bola e atrapalhou o goleiro. O juiz anulou o gol, alegando impedimento de Dellatorre. Dois minutos depois, o juiz Sandro Ricci teve uma decisão lamentável: Emerson acertou um soco em Damião, o juiz viu, mas preferiu aplicar somente o amarelo no zagueiro paranaense.

Grande chance para fora
Aos 25min, um lance raro. Leandro Damião recebeu grande passe de Kléber, na entrada da área. O centroavante teve tempo para matar a bola, escolher o canto e chutar. A bola passou pertinho, mas não entrou. Era prenúncio de uma noite estranha pela frente...

Primeira bola na trave
Aos 32min, Dellatorre fez grande jogada pela esquerda, ganhando do marcador em velocidade, indo à linha de fundo e cruzando à meia altura para Damião se antecipar e desviar no cantinho. A bola venceu o goleiro e tocou na trave. Que pena.

Boa marcação colorada e vitória parcial
O Coritiba chegou ao Beira-Rio com números impressionantes de gols marcados na temporada, mas o Inter conseguia fazer boa marcação, diminuindo os espaços e não deixando chances para os paranaenses chegarem ao empate. Com isso, o time colorado foi para o vestiário com um resultado injusto: merecia estar vencendo por mais gols.

Gol criminoso na largada da etapa final
O Coritiba chegou ao empate de maneira injusta em lance de bola parada aos 2min, no único ataque importante da equipe na etapa final. Marcos Aurélio cobrou falta forte, Emerson desviou de cabeça e tirou Muriel do lance: 1 a 1.

Inter foi pra cima
O Inter não arrefeceu e foi pra cima em busca do gol da vitória. Aos 12min, o técnico Dorival Júnior retirou Dellatorre para a entrada de Ilsinho. O resultado em campo quase foi imediato: aos 18min, Damião chegou antes do goleiro Vanderlei na área e foi derrubado: pênalti bem marcado por Ricci. Kléber foi para cobrança um minuto depois, mas o goleiro Vanderlei defendeu. Uma pena. O mesmo Kleber havia acertado diante do Independiente há quase um mês e feito o gol do título da Recopa. Desta vez não deu.
Kleber, autor do gol do título da Recopa, teve pênalti defendido pelo goleiro Vanderlei
Mais uma na trave
Aos 27min, Andrezinho recebeu na área, foi à linha de fundo e consegui cruzamento na cabeça de Oscar, que acertou a trave. A noite estranha seguia contra o Inter, que martelava, martelava, mas o gol não saia.

Mais um centroavante em campo
Em busca de uma presença ainda maior na área, o técnico Dorival Júnior chamou Jô para a partida no lugar de Andrezinho, aos 33min. Dois minutos depois, Oscar recebeu na intermediária, girou e chutou forte. A bola passou muito perto, ao lado do gol.

Pressão final
Nos últimos minutos, com o Coritiba muito fechado, o Inter tratou de erguer bolas em busca da presença de Jô e Damião. Não deu. E o Inter seguiu na sétima colocação no Brasileirão.

Vestiário
"Nós tivemos produção acima de tudo. Criamos muitas chances para vencer. Em jogos anteriores, como Ceará, Flamengo e outros, merecíamos a sorte melhor e não o empate. Aconteceu de novo hoje. Mas acho que se mantivermos isso, com certeza, os resultados voltarão a aparecer. Vale destacar que o Coritiba é uma grande equipe e se defendeu bem", avaliou o técnico Dorival Júnior.

"Acho que todo ponto perdido dentro de casa é ruim. Deixamos de vencer hoje, e agora é tentar buscar o resultado positivo fora de casa contra o Figueirense", disse Nei.

"Perdemos muitas chances", lamentou Oscar.

"Era a hora de a gente chegar, mas infelizmente não conseguimos. Agora é pensar no próximo jogo. Não era o nosso dia. A bola bateu na trave duas vezes, perdemos pênalti... agora é pensar pra frente", opinou Juan.

Ficha técnica:
Internacional (1): Muriel, Nei, Rodrigo Moledo, Juan e Kléber; Elton, Guiñazu, Andrezinho (Jô) e Oscar; Dellatorre (Ilsinho) e Leandro Damião. Técnico: Dorival Júnior.

Coritiba (1): Vanderlei; Jonas, Emerson, Luccas Claro e Lucas Mendes; Leandro Donizete, Willian, Tcheco (Gil) e Rafinha; Marcos Aurélio (Everton) e Bill (Caio Vinícius). Técnico: Marcelo Oliveira. 

Gols: Oscar (I), a 1min do primeiro tempo. Emerson (C), aos 2min do segundo tempo.

Arbitragem: Sandro Meira Ricci (FIFA-DF), auxiliado por Marcelo Van Gasse (FIFA-SP) e Fabrício da Silva (GO).

Cartões amarelos: Emerson, Tcheco, Vanderlei, Rafinha, Lucas Mendes (C), Ilsinho (I).

Público: 20.360 (18.069 pagantes). Renda: R$ 296.150,00.

Local: Beira-Rio, Porto Alegre

 Fonte: http://www.internacional.com.br/pagina.php?modulo=2&setor=18&codigo=15607