Inter e Grêmio: Finalmente JUNTOS.
O Inter e Grêmio acertaram-se: na quarta-feira passada o Inter empatou com o Figueirense (Saiu Perdendo). E ainda perdeu o Leandro Damião.
O Grêmio conseguiu perder para o Botafogo em casa.
As entrevistas foram iguais: “tivemos muitas chances de gol, mas não aproveitamos”.
“O adversário só teve uma oportunidade e fez um gol”.
Domingo a igualdade foi completa: ambos ganharam de 2x1. Foram iguais nas entrevistas: “estamos encaixando o time”, “ainda perdemos muitas chances; mas agora vai”!
Análise dos Times:
Ambos jogam do mesmo jeito, com três armadores e um jogador solitário na frente.
As justificativas são sempre as mesmas: “O Rubens Minelli já dizia: não importa quantos estejam na área – o importante é quantos jogadores chegam”. Só que isto foi em 1975/76, quando seus volantes eram Falcão, Carpeggiani, Príncipe Jajá, Caçapava, Carbone etc.
Em vez de um atacante ele tinha o Valdomiro, o Flávio Minuano, ou Dario, e o Lula.
Mais o Figueroa na zaga e o Manga no gol.
Assim, até eu viraria técnico vitorioso.
GRÊMIO:
Já nosso co-irmão padece do mesmo problema, que é: adaptou-se ao “sistema Celso Roth”, com volantes e armadores empilhados e o André Lima se virando na frente.
O resultado é pífio: derrota de 4x0 frente ao Vasco da Gama e de 1x0 contra o Botafogo. Como diz o Celso Roth – fomos bem, dominamos o jogo. “Só faltou o gol”. Esqueci-me que o Grêmio ganhou do Avaí: um saúdo de 2x1, com o sufoco mo final, com o Victor salvando a Pátria novamente!
E aonde andou o Mário Fernandes?
Um abraço a todos
Artur Zanella
Conselheiro Colorado.
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