Presidiários irão ajudar na construção da nova casa do Grêmio
Segundo o superintendente da Susepe, Gelson Treiesleben, inicialmente 20 detentos irão trabalhar na obra. “Este é um ato muito importante de reinserção, um ato social da OAS que se disponibilizou e ofereceu o seu campo de obra para que seja efetuado um campo de ressocialização. Agora, o Grêmio passa a ser o primeiro clube do Rio Grande do Sul a utilizar mão de obra prisional”, disse Treiesleben.
Para o líder de projeto da OAS, Marcos Benicio dos Santos, "esta parceria com a Susepe é uma forma de ajudar na ressocialização dos presidiários do Estado. A OAS sempre se preocupou em dar oportunidades para o próximo, e este acordo é uma prova disso", finalizou.
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