segunda-feira, 14 de novembro de 2011

COLUNA DE ARTUR ZANELLA

FIM DA GANGORRA:

Agora, temos a guerra das entrevistas.

        O final de semana foi trágico para o Futebol Gaúcho – tudo previsível.
       
GRÊMIO: O Grêmio começou mais cedo, 17 horas – Uma escalação que já provou que não dá certo nunca, com um miolo de área que não funciona e tem um zagueiro improvisado, muito elogiado – GILBERTO SILVA. No primeiro gol os atacantes do Palmeiras tiveram duas chances: o Victor conseguiu defender a primeira cabeçada e foi vencido por um chute de um zagueiro, que teve tempo de arrumar a bola, sob o olhar atento de Gilberto Silva e Rafael Marques, o verdadeiro “imortal” do Grêmio (não sai nunca).
        No segundo gol o Gilberto Silva conseguiu a perfeição: cometeu uma falta inútil, na linha da área, para cobrança de Marcos Assunção, que nunca erra e ainda desviou de cabeça a bola, matando o goleito Victor.
        Depois conseguiu empatar, não sei se foi bom, ou ruim, o empate do co-irmão tricolor.

INTERNACIONAL: de novo, o mesmo estilo de jogar, com resultado semelhante. Time apático, sem coração e sem apresentar o comportamento que se esperava, de um “pacto para a vitória”.
        O Internacional tem um problema básico: escala somente um atacante de referência, que tem que ser o Leandro Damião. Quando está lesionado, ou suspenso, o time não funciona. Não funciona também, como agora, quando o Leandro Damião está em processo de recuperação.
        Tentou-se o Gilberto como atacante único, “de referencia”, o que não deu certo.
        Quando entrou um jogador para ajudá-lo, Zé Roberto, o Gilberto foi substituído.
        O outro jogador cuja presença é indispensável é o D’Alessandro. Nos últimos jogos quem é o jogador que é substituído SEMPRE? é ele mesmo, o D’Alessandro, que pode decidir uma partida em uma jogada.
        NEI: como já estou me estressando, não falo mais no lateral Nei. Sempre os gols saem pelo lado direito do Inter, ou por falta de posicionamento dos zagueiros ou pela ausência, pura e simples do Nei.
        Domingo, sua ausência no inicio do lance forçou o Bolívar a sair da área, deixando o Rodrigo Moledo sem “pai nem mãe!!”.
        Resultado: mais um gol de cabeça do adversário, dentro da pequena área.
        Assim, o Nei sempre sai bem e os zagueiros e goleiros afundam.
       
Treinador DORIVAL JUNIOR: Já está se perdendo, com entrevistas iguais a de seus antecessores, afundando uma carreira, dentro do Internacional, que começou tão bem.

Vice – Presidente ANÁPIO: Cada vez mais evidencia-se que é impossível ser vice – presidente eleito e responsável pelo futebol e obras ao mesmo tempo.


OREMOS: até pela Andrade Gutierrez


Artur Zanella

Conselheiro.

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