Escrevo esta crônica antes do jogo do Inter x Figueirense, podendo a mesma ser desmentida pelo resultado do jogo.
Sempre digo que “futebol, carnaval e política” tem os mesmos princípios, diferenciando-se por seus finais, conforme os objetivos a serem alcançados.
Sempre deverá existir um planejamento básico, que pode ser alterado no decorrer das ações executivas.
É importante que exista uma coerência nas ações, mantendo-se o essencial
Ações do Internacional:
O Inter jogava com um centro-avante, Alecssandro e um meia-atacante, Taison, e era considerado a 8° maravilha do mundo.
Ai o Taison foi vendido, por um valor razoável, médio, e foram contratados outros jogadores para seu lugar, sem êxito, gastando-se muito mais do que rendeu o jogador.
Alguns treinadores depois, já com Leandro Damião, chegou-se ao Zé Roberto, como segundo atacante.
Com a lesão de Zé Roberto, o Inter voltou aos três meias e Leandro Damião, como único atacante.
Delatorre foi promovido e o Dalessandro foi suspenso, o Inter volta a dois atacantes.
Volta Dalessandro e sai o Delatorre junto com um atacante, contra o Figueirense.
Já se anuncia: Quando Zé Roberto volta de lesão passam a serem escalados dois atacantes.
Será que a Comissão Técnica e a Diretoria do Inter acham que podem mudar o esquema a cada partida.
Se não acharem, que sejam coerentes ou tragam de volta o Taison.
Grêmio
O Grêmio é a mesma coisa, é só o André Lima na frente, com o Leandro e o Brandão, que eram as soluções, sentados no banco de reservas.
Colorado: Temos que torcer pelo Grêmio contra o Botafogo, mas com cautela: sem bombas, banheiros atômicos.
Bom jogo para todos!
Do conselheiro
Artur Zanella
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